Psiquê no Divã

sábado, 7 de março de 2009

Um brinde à nós, mulheres

Boa tarde, meus ilustres amigos!


Como já puderam perceber pelo título do post de hoje, venho por meio deste, aproveitar a data de amanhã que é tão especial (08 de março) para homenagear aquelas que receberam a missão mais divina e mais bonita, a de ser mãe: as mulheres!


A mulher vem há muito conquistando seu espaço no mundo. Antigamente éramos vistas como "aquela que será criada para cuidar da casa, do marido e dos filhos". Hoje, apesar de ainda existir homens com uma visão e prática um pouco machista (nada tão extremista quanto nessa época), somos vistas como "aquela que é independente, conquistou o direito de voto, de ter sua própria casa, de ser mãe solteira, de ser empreendedora, bem-sucedidada, de manter relacionamentos casuais, de fazer sexo sem compromisso, de pensar por si só, de ir ao shopping satisfazer apenas ao seu ego, de vestir-se do modo que lhe convém, de seduzir quando quiser e de permitir-se ser seduzida também quando bem entender"... dentre outra coisas que preenchem o nosso tão vasto, amplo e instigante universo.


Esse blog seria muito pequeno para citar mulheres ilustres das áreas que já conquistamos. Mas colocarei aqui o nome de algumas que admiro e peço que vocês complementem com seu gosto pessoal:


* Clarice Linspector (escritora)


* Cecília Meireles (escritora)


* Florbela Espanca (escritora)


* Ruth Cardoso (ex-primeira dama)


* Lady Diana (esposa do Príncipe Charles)


* Madre Teresa de Calcutá


* Joana D'ark (heroína francesa)


* Anita Garibaldi ("Heroína dos Dois Mundos")


* Chiquinha Gonzaga (compositora/instrumentista)


* Elis Regina (cantora/compositora)


* Emilinha Borba (cantora)


Esses são apenas um pequeno e singelo exemplo de mulheres que conquistaram seu espaço, mostraram sua opinião em épocas não tão favoráveis, o seu valor e fizeram não somente a sua própria história, mas também até de uma nação.


Abaixo segue um texto que achei e resolvi compartilha-lo com vocês. Acho que define bem essa encantora e enigmática arte: a de ser mulher!


Beijos e até breve!



Ser mulher é jogar-se no mundo, correr para o fundo, gritar!!! Sempre tentando a voz esconder.


Ser mulher é dar o fruto mais doce para a boca mais amarga que quer apenas provar o gosto bom.


Ser mulher é tremer de desejo ao sentir uma carícia, ou um beijo.


Ser mulher é ter sempre um corpo ardente, esperando…quem sabe…o corpo ausente que veio se entregar.


Ser mulher é ser dura para enfrentar a dor, a miséria, a tristeza, sem nunca desacreditar.


Ser mulher é não perder a calma quando tudo falta, quando a vida parece ruir, explodir, cair, ferir.


Ser mulher é ter um prato quente esperando alguém que vem para jantar.


Ser mulher é perdoar o erro sem perdão, é fazer da vida uma canção para alguém cantar.


Ser mulher é jamais se desesperar, é ser mãe, companheira, fazer versos somente para agradar.


Ser mulher é as vezes dizer “não” com jeitinho, para não magoar.


É ter sonhos inacabados, sujar a mão, cuidar do machucado e abrir de fato o coração.


Ser mulher é colecionar papel de bala e escrever o nome do amante em todo lugar.


Ser mulher é perguntar como fazer o que ela já está cansada de saber.


Ser mulher é não pensar nele a todo instante, mas vê-lo em todo lugar.


Ser mulher é crer que tudo vai mudar. É usar um decote generoso somente pra provocar.


Ser mulher é sentir ciúmes de coisas que a ninguém pode importar.


Ser mulher é ser tudo, rosa e leão, fonte e tempestade, mar e vulcão.


Ser mulher é se armar e defender o homem amado. É recordar o passado.


Ser mulher é ter mãos de fada… é ser feliz… é ser “amada”…




T.Chris
posted by Luciana Santos at 09:59

2 Comments:

Tim Tim!!!

Refletir sobre nomes fatalmente irá trazer injustiça, pois fatalmente esqueceremos de alguma personalidade notória, como a Mama África, por exemplo.

A verdade é que basta um olhar mais observador ao atravessar uma rua para enxergar mulheres que mereceriam ir para a lista. Elas revolucionam suas vidas a cada dia. Conseguem ser várias ao mesmo tempo sem perder sua identidade.

As mulheres são seres fanstásticos em todas as suas peculiaridades existenciais. E são belas, todas, talvez com exceção daquelas que não sabem a dor e o amor de ter uma alma feminina. E isso, está absolutamente distante de credo, cor, cultura, número do sapato ou da calça ou opção sexual.

Ser mulher é entender que não existe essa porra de sexo frágil. É saber que, em verdade, o que existe são formas variadas de se manifestar a verdadeira Força. E, como eu sempre costumo dizer, se as mulheres soubessem realmente a força que elas têm já teriam dominado o mundo!!

This is it!!!

Igor André
(ordemincaos.blogspot.com)

10 de março de 2009 às 05:28  

Luuuuuuuuuuuuuuu,

Minha linda!
Quanta saudade...

Finalmente eu consegui vir aqui para ver seu blog, e já me apaixonei de cara, além de ser lindo esteticamente falando, você escreve lindamente... com certeza vou voltar aqui para reler cada palavrinha sua!

Mil perdões pela demora, mas eu estava viajando lá pelo lado do Nordeste, depois voltei pra São Paulo, e agora enfim parei uns dias aqui em Cabo Frio por conta da saudade e de dois casamentos... rs

Conclusão, minha ida virtual ficou comprometida nos últimos tempos...rsrsrs!

Mas, olha, preciso te dizer que quando li seu comentário lá no meu espacinho, fiquei tõ emocionada que lacrimejei... de verdade. Você e Igor tinham mesmo que ter o mesmo sangue, vocês têm o dom de emocionar com as palavras. E isso é TUDO!

Obrigada mesmo, de coração, pelas palavras de carinho, e saiba que é tudo recíproco.
Ai ai, que saudade!
Se você tiver um tempinho vamos tentar nos ver enquanto estou na cidade, que tal?

Em tempo: AMEI O TEXTO!
Você arrasa...
Já vou te linkar lá no blog, e voltarei SEMPRE!

Beijão minha linda!

10 de março de 2009 às 12:02  

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