Psiquê no Divã

terça-feira, 11 de maio de 2010

Comportamento - Parte I

Buenas noches!

Não é costume vir por aqui neste horário (agora são 21:26), mas devo confessar que ante o comentário de uma amiga, me senti instigada à abrir uma espécie de "pesquisa".

É deveras verdadeiro que desde o tempo em que o homus sapiens surgiu, ele mesmo e o mundo que o cerca foi se transformando: descobertas, evoluções, surgimento de idéias, conceitos, inovações, o fogo, a roda, as armas, a tecnologia... a caça, a pesca, os predadores, a presa, o chefe, os subordinados, o sistema, a ditadura, a guerra, o governo, a democracia, a globalização... enfim, são tantos parâmetros de transformações físicas, sociais e psicológicas que não caberiam nesse post.

Houveram tantas revoluções até chegarmos ao que somos hoje e onde estamos hoje e muitas outras ainda virão, mas um assunto jamais sairá de moda na minha opinião: o comportamento humano. É sério! É simplesmente fascinante a mente humana, uma verdadeira caixa de surpresas! Eu ouvi uma frase uma vez que é bem verdade "Em mente humana e bolsa de mulher você nunca sabe o que pode ser encontrado". E é bem verdade isso. Quantas vezes não nos surpreendemos com uma determinada atitude de alguém? E por vezes permeia comentários do tipo "Nossa, não imaginava que 'fulano' faria/diria/pensaria isso". Não imaginamos porque temos a ínfima mania de querer prever comportamentos e pensamentos. É comum a todo e qualquer ser humano e bem mais íntimo dos psicólogos, os famosos "estudiosos comportamentais".

Mas vamos ao que interessa. Como esse assunto é vasto, esta será apenas a primeira parte de um processo. Teremos muito subtemas à discutir dentro do mesmo.

Como dito acima, no início deste post, o comentário de uma amiga me inspirou. E o assunto da noite é: BEIJO! Isso mesmo, o famoso francês, beijo de língua, a troca de fluídos mais comum nas novelas do Manuel Carlos e adjacentes.

O que caracteriza o beijo ser bom ou não? Ou mais... o que faz uma pessoa gostar de beijo ou não? Sim, você leu bem! Eu disse GOSTAR! Quer aplicação numa frase? A amiga em questão me disse ainda há pouco no msn, enquanto eu ouvia "Glory Box" do Portishead: "Não sou muito chegada em beijo, sabia? Não gosto muito". Daí me peguei pensando: Por que será que isso acontece? Será que existem muitas outras mulheres por aí que preferem outras carícias à beijo na boca? O que remete à esse comportamento?

Sabemos que não é de hoje, que o beijo é a antecipação do sexo. Muita das vezes não precisamos ir além do beijo para saber como seria uma noite de sexo com determinada pessoa. É uma espécie de preliminar e também de índice de intimidade entre um casal, uma espécie de "termômetro". Quanto mais quente, mais entrega, maior a volúpia e muito mais interessante será a performance sexual (talvez). Então por que há uma espécie de rejeição por parte de algumas ou alguns (vai saber se não existem homens por aí com o mesmo pensamento)?

Então, gostaria de abrir uma espécie de enquete para saber qual o ponto determinante de cada um para uma espécie de comportamento erótico: o beijo, o olhar, o toque, carícias além?

O beijo é uma premissa que não pode ser descartada para você ou existem outros pontos comportamentais mais importantes entre a relação homem-mulher?

Está aberta a nossa sessão!

Aguardando contato...

See you later!
posted by Luciana Santos at 17:26 2 comments